segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Be Alright - Capítulo 36

Em seguida, ele colocou a mão na minha nuca e... seus lábios estavam nos meus.
NÃO, EU NÃO QUERIA ISSO!
Eu não tinha decidido isso, eu não queria dar a impressão errado à ele.
Mas... eu estava gostando.
Apesar disso, meu peito gritava por ele (ele no caso é o Justin, quando eu escrever ele em itálico é o Justin, é porque a Seu nome não pensa no nome dele porque machuca ela), pedindo o beijo dele.
Minha cabeça estava quase explodindo.
Nos faltou fôlego, e o beijo cessou.
Olhei para o chão, analisando meus sentimentos.
Primeiro, o buraco continuava ali, e doía mais ainda.
Segundo, cada célula do meu corpo gritava por ele.
E terceiro, eu queria aquilo de novo.
Num reflexo, levantei a cabeça e dessa vez eu puxei Niall em outro beijo.
Ele sorriu entre o beijo, me fazendo sorrir também.
E, por um momento, eu não estava beijando Niall. Eu estava beijando ele.
Não sei se era o hálito de menta ou o jeito de mover os lábios, mas seus beijos eram parecidos. Eu nunca tinha reparado nisso.
Aquilo me trouxe mil lembranças remotas, e todas continham ele.
Eu sabia que era errado, extremamente errado, mas a verdade era que eu estava beijando Niall porque me lembrava Justin.
Niall : Eu sabia - murmurou ele quando o beijo acabou.
Eu : Isso foi... errado - falei, me afastando dele.
Baixei a cabeça, envergonhada pela minha reação.
Niall : Não, não foi - protestou Niall, me puxando para seus braços. - Se você me der uma chance, eu posso fazer você esquecer ele.
Eu : Acontece que eu não vou usar você para esquecê-lo!
Niall : Eu não me importo.
Eu : Pois devia! - sibilei, irritada.
Tentei sair de seus braços, mas ele me manteve ali.
Niall : Eu quero você, de qualquer forma, não importa como... Me use se quiser, estou à sua disposição. - Ele riu.
Eu : Você é absurdo.
Niall : O amor é absurdo, Seu nome completo.
Eu : Não me chame de Seu nome completo.
Niall : Esqueci que você detesta que te chamem assim.
Eu : Lembre-se da próxima vez.
Niall : Nós podíamos testar aquilo de novo... - Ele sorriu maliciosamente, se aproximando do meu rosto.
Eu virei a cara.
Eu : Não, e já pode me soltar.
Niall : Nunca. - Seus olhos arderam, a sinceridade estampada neles. Mas eu já tinha visto essa sinceridade em outros olhos, e de nada servira ela.
Eu : Niall...
Niall : Diga, princesa.
Respirei fundo, tentando afugentar a lembrança que a palavra princesa me causou.
Eu : Não me chame assim, por favor.
Niall : Por quê? Você costumava adorar isso antigamente.
Eu : Eu costumava ser um monte de coisas e hoje em dia não sou mais nada.
Niall : Quem sabe eu possa te ajudar a voltar a ser quem você era antes.
Eu : Não, obrigada.
Niall : Você é tão teimosa.
Eu : Sempre fui.
Niall : Tem razão. - Ele suspirou.
Eu : Olha, eu sinto muito, tá? Eu queria muito te olhar e poder dizer que te amo, eu queria poder te fazer feliz, mas eu não posso, eu não consigo... Porque é ele. Sempre será ele. Você acha que eu estou assim porque quero? Niall, o buraco no meu peito é incapacitante. Você não pode curar.
Niall : Eu posso tentar.
 Eu : Você não vai conseguir. Ninguém consegue, nem eu mesma.
Niall : Se eu não tentar, não vou conseguir mesmo.
Baixei a cabeça, sem responder.
Phe : Olha, cansei de enrolar - disse Phe, aparecendo com os ingressos na mão. - Vejo que vocês estão se acertando, e se quiserem eu vou embora, até porque segurar vela não é meu forte.
Niall : Pode s... - começou Niall, mas eu o interrompi:
Eu : NÃO! Você fica!
Phe : Tem certeza? - Phe ergueu uma sobrancelha.
Eu : Tenho.
Phe : Tá né... Bom, o filme vai começar daqui a pouco. Vamos.
Eu assenti e nós entramos, seguindo para o balcão de balas e guloseimas. Fizemos nossos pedidos, quer dizer, Phe e Niall fizeram os dele; eu não estava com fome.
Phe : Não vai querer nada? - perguntou-me Phe.
Balancei a cabeça.
Phe : Tem certeza? Você adora Nachos.
Eu : Adorava - murmurei.
Niall sacudiu a cabeça e se virou para pegar seu balde de pipoca.
Entramos na sala de cinema, escolhemos nossos lugares e nos sentamos. Niall ficou do meu lado direito, e Phe no esquerdo.
Estremeci ao ver um casal se beijando na tela; era um anúncio de um filme.
Automaticamente, fechei os olhos e virei a cabeça. O problema era que esqueci que Niall estava ali, e do modo como o fiz, parecia que estava virando a cabeça para o peito dele.
Obviamente, ele entendeu errado e me puxou, dando-me um beijo na testa. Isso me lembrou ele.
Era egoísmo, puro egoísmo deixar que Niall ficasse com a impressão errada, era ridículo deixar que ele achasse que realmente estava acontecendo algo entre nós quando na verdade tudo era um modo de lembrar dele sem dor.
Era completamente estúpido, mas a verdade é que não afastei a cabeça porque, além de estar gostando, me lembrava o modo como ele agia às vezes.
Niall afagou meu braço levemente, e eu fechei os olhos.
Por um momento, eu não estava mais na sala de cinema, e sim na casa dele assistindo o filme mais meloso e romântico do mundo.
Minha cabeça pousava levemente em seu peito enquanto eu derramava lágrimas ao ver o pai de Ronnie morrer em A Última Música. Justin se divertia com a minha reação.
Justin : Ah amor, é só um filme - ria ele.
Eu : O filme mais triste do mundo.
Justin : Não gosto de te ver chorar - disse, enxugando as lágrimas que caíam sobre minha face.
Eu : Sou sentimental demais, choro por qualquer coisa.
Justin : É verdade. - Ele gargalhou.
Eu : Idiota - murmurei.
Justin : Apenas estou confirmando o que você disse.
Eu : Ninguém te contou que não se deve concordar com uma mulher quando ela se menosprezar?
Justin : Acontece que você não é só uma mulher.
Eu : Hã?
Justin : Você é a mulher da minha vida. - Seus olhos arderam ao dizer isso.
Eu : E você é o homem da minha.
Justin : Acho que somos perfeitos um para o outro.
Eu : Sim, somos.
Ele beijou minha testa, e naquele momento a única coisa que eu fiz foi pedir, mentalmente, à Deus que aquilo durasse para sempre.
Justin : Para sempre - disse ele, como se pudesse adivinhar meus pensamentos, e em seguida me beijou.
O som de um tiro no filme me trouxe à realidade. Um rasgo se abriu em meu peito, e logo as lágrimas estavam rolando pelo meu rosto. Eram silenciosas: ninguém havia percebido, então eu me levantei e saí da sala de cinema.
O saguão estava vazio, e eu me sentei no banco estofado de veludo junto à parede.
Coloquei o rosto entre as mãos e chorei.
Eu sentia meu coração mais dilacerado do que nunca. As imagens apareciam em minha mente e eu tentava bloqueá-las, sem competência nenhuma.
Niall : Seu Nome? - perguntou Niall, se sentando ao meu lado.
Eu : Volte - consegui falar entre os soluços.
Niall :  Não, jamais.
Ignorei a sua presença e continuei chorando, enquanto ele me encarava sem reação. Segundos depois, resolveu me puxar num abraço.
Eu me afastei.
Eu : Não.
Niall :  Pelo menos me conte o que está acontecendo.
Balancei a cabeça.
Eu : Você não vai querer saber - assinalei.
Niall :  Sim, eu vou. Será que vou ter que desenhar que me importo com você?
Não respondi. Mesmo depois de chorar tanto, a dor não desapareceu. Ela continuava ali, me massacrando, as bordas do buraco em meu peito queimando.
Niall :  Me diga o que é, por favor - implorou Niall.
Eu : Você não vai querer saber - repeti.
Niall :  Mel, eu estou pedindo, por favor, me diga o que é. Isso está me matando.
Me virei para encará-lo, e vi a dor em seus olhos. Senti-me culpada. Ele era a última pessoa no mundo a quem eu queria magoar. Mesmo eu o ignorando às vezes, mesmo o fazendo sofrer, mesmo o rejeitando, ele continuava ali. Ele era um anjo.
Eu : Sabe, Niall, eu queria muito te olhar e poder dizer que me sinto inteira - comecei. - Também queria dizer que eu sou uma pessoa feliz, mas eu não sou. Queria dizer que minha vida é completa, que eu sinto vontade de viver. Mas eu não sou, eu não tenho, eu não sinto. Lembra de quando eu vim embora? De quando nós nos abraçamos e choramos no aeroporto, pensando que nunca mais íamos nos ver? Lembra das lágrimas, do sofrimento, do desespero? Quando eu cheguei aqui estava acabada, meu coração doía. Mas era diferente. Meu coração ainda estava aqui, mas agora ele foi arrancado e substituído por um buraco. Meu peito está oco, vazio. E esse buraco dói. Quando Justin foi embora - respirei fundo para suportar as pontadas que o nome dele causava no meu peito -, ele levou tudo com ele. E agora, quando eu fecho os olhos é o rosto dele que eu vejo, quando estou dormindo é com ele que eu sonho.
As palavras estavam tropeçando uma na outra e saindo incoerentes, então respirei fundo para recapitular o sentido, e continuei:
Eu : Ele está em tudo, tudo que eu vejo, toco ou escuto me lembra ele. Você não entende, ninguém entende a dor que eu sinto. Quando ele se foi, meu mundo perdeu a cor e o brilho. Porque quando ele foi embora, foi o fim de tudo.
Niall me encarava, chocado.
Merda, merda, merda! Por que eu tinha falado tudo aquilo? Eu era burra ou o quê?
Me senti a pessoa mais vulnerável, hipócrita e estúpida do mundo. Como eu podia falar isso para o Niall, sendo que ele sofria com a minha dor? Como?
Um erro após o outro. Não era muito inteligente.
Eu : Desculpe! - falei. - Você não precisava ficar sabendo disso! Eu sou muito estúpida, me des...
Niall : Ei, não precisa pedir desculpas! - ele me interrompeu. - Eu pedi para você falar, e além do mais estou feliz em entender o que está acontecendo com você.
Não respondi. As lágrimas encheram meus olhos, e eu coloquei o rosto entre as mãos e chorei novamente.
Niall me puxou para seu peito, e dessa vez não protestei, deixando que minhas lágrimas molhassem sua blusa.
Niall : Oh, Seu nome - murmurou ele, afagando minhas costas. - Eu tenho uma coisa para te dizer. É muito piegas, mas...
Eu : Diga.
Niall : Eu quero que saiba que eu nunca vou magoar você. Eu jamais vou te fazer sofrer, e eu sempre estarei do seu lado. Puxa, isso está mesmo piegas, mas é verdade. É por isso que insisto tanto, mas eu não sabia que seu problema era tão grave assim. Eu posso te ajudar, ou melhor, posso tentar te ajudar. Eu te amo, e não vou deixar nada te machucar, nunca.
Levantei a cabeça e o olhei, seu rosto era condescendente, a sinceridade estampada ali.
Eu : Obrigada - eu disse, por fim, a voz fervendo de gratidão. Era bom saber que ele estava do meu lado. Bom até demais.
Niall : Não há de quê - disse ele, me puxando num abraço.
As lágrimas ainda estavam no meu rosto, e o buraco no meu peito ainda latejava.
Era mais do que eu merecia. Eu tinha sido completamente egoísta com o Niall, eu o usei para despertar minhas lembranças loucas, eu tinha sérios problemas.
Eu : Merda, eu estou te impedindo de ver o filme né? Pode voltar, eu vou embora... - falei, me levantando.
Niall : Eu não quero ver aquele filme, e não vou te deixar ir embora sozinha!
Eu : Por quê? - perguntei, confusa.
Niall : Porque não.
Eu : E o Phe?
Niall : Vamos de táxi, ele volta com o ca... Opa, falando nele! - disse, olhando por sobre meu ombro.
Eu me virei e vi Phe andando até nós. Assim que chegou perto de mim, me abraçou.
Phe : Você está bem? Parecia que estava chorando - disse.
Eu : Não foi nada, eu estou bem, obrigada.
Phe : Bom... fico feliz. À propósito, aquele filme é uma bosta. - Ele me soltou.
Eu : Já acabou? - perguntei, surpresa. Será que eu tinha passado tanto tempo assim aqui fora?
Phe : Não - respondeu ele. Só que estava chato demais e eu decidi sair antes de terminar. Planejava ir embora, pensei que vocês estavam se pegando. - Ele riu.
Revirei os olhos.
Ouvi Niall murmurar alguma coisa: parecia um "bem que eu gostaria", mas eu não tinha certeza.
Eu : Bom, cinema fracassado. Eu falei que não era uma boa ideia - acrescentei. - Vamos.
Phe : Vamos - concordou Phe, andando até a saída. Eu o segui com Niall do meu lado.
Entramos no carro silenciosamente. Escolhi me sentar atrás, mas Niall veio ficar do meu lado. Me afastei o máximo que pude, e ele cerrou os lábios, decepcionado. Não gostava de vê-lo assim, mas não ia lhe dar falsas esperanças. Não mais do que já tinha dado.
Phe ligou o carro e deu partida.
Ficamos em silêncio o resto do percurso, e isso era péssimo. Ficar em silêncio me fazia pensar, e quando pensava era sempre nele, o que era pior ainda.
Phe foi comigo até a porta de minha casa, se despediu e me deixou sozinha com Niall.
Eu : Bom... obrigada por hoje - agradeci à Niall, enquanto ele me olhava nos olhos, deixando-me sem graça.
Niall : Não há de quê. Obrigado, também.
Eu : Por? - Arqueei uma sobrancelha.
Niall : Fazer eu me sentir vivo.
Suspirei. Eu sabia do que ele falava, obviamente. Era do maldito beijo.
Eu : Acho que devo me desculpar por aquilo.
Niall : Não, foi ótimo. Mais que ótimo.
Eu : Foi errado.
Niall : Então por que o fez?
Congelei. O motivo era uma coisa que nunca contaria à ele.
Eu : Não sei - murmurei, baixando a cabeça.
Ele colocou o dedo no meu queixo, levantando meu rosto. Eu recuei à seu toque.
Niall : Você é um enigma - disse ele.
Eu : Como assim?
Niall : Uma hora eu te vejo e você, além de retribuir, me beija de novo. Outra hora, eu tento tocar em você e você simplesmente se afasta.
Fiquei em silêncio, eu não sabia como responder. Provavelmente porque ele estava certo.
Niall : O que fazer quando se está com muita vontade de fazer algo? - perguntou ele quando eu não respondi.
Eu : Hã?
Ele riu.
Niall : Se você está com muita de fazer algo, o que faz?
Eu : Ainda não entendi.
Ele riu de novo.
Niall : Como você é lerda, deixa pra lá.
Eu : Não, fala, eu fiquei curiosa.
Niall : É pra ser objetivo?
Eu : Sim.
Ele se aproximou de mim, pegando na minha cintura e aproximando seu rosto do meu.
Niall : Eu quero beijar você, então o que eu faço?
Eu não ia ser idiota, não ia dizer que sim, quer dizer, eu não podia fazer isso, apesar de querer. Mas eu não queria me afastar. Eu gostei de sentir seu cheiro, eu gostei de sua mão em minha cintura, eu estava gostando mais do que devia.
Eu : Me beije - falei automaticamente. Assim que as palavras saíram, eu me arrependi delas.
Mas já era tarde demais.
E, mais uma vez, eu me lembrei dele.
Assim que o beijo acabou, Niall sorriu, tirando uma mecha de cabelo do meu rosto e colocando atrás da orelha.
Niall : Você é mesmo um mistério - disse.
Eu : É, acho que eu sou - admiti. - Agora eu preciso ir.
Niall : Até amanhã - ele disse, pegando uma das minhas mãos e afagando.
Eu : Até - falei, e me virei.
Niall : Ei! - ouvi ele exclamar.
Eu : Oi? - Me virei.
Niall : Eu não mereço um beijo de despedida?
Suspirei. Eu era mesmo uma idiota.
Voltei alguns passos e dei um selinho rápido nele. Depois virei as costas novamente e fui até minha casa sem olhar para trás.
Minha mãe me esperava, olhando-me sorrindo. Eu estranhei sua animação.
Sua mãe : Como foi a noite? - perguntou.
Eu : Chata - respondi.
Sua mãe : Não foi o que pareceu.
Eu : Do que está falando?
Sua mãe : Eu vi você beijando o Niall!
Eu : MÃE! Você estava me espionando?
Ela mordeu o lábio.
Sua mãe : Opa.
Revirei os olhos. Não estava surpresa; era tão a cara dela fazer isso.
Sua mãe : Desculpe - murmurou ela.
Eu : Não tem problema. Como vai as gravações ? - perguntei. ( ela estava fazendo um filme )
Ela me olhou, pasma. Devia ser porque era a primeira vez que eu lhe fazia uma pergunta direta desde... desde... desde...
Bom, deixa pra lá.
Ela recompôs sua expressão.
Sua mãe : Hã, bem. Em alguns dias vou ter que viajar para divulgar o filme.
Eu : Ah - murmurei. - Bom, estou indo.
Sua mãe : Boa noite - disse ela enquanto eu subia as escadas.
Eu : Boa noite.
Subi as escadas, tomei um banho e sentei na cama.
Analisei o que estava acontecendo.
Eu estava gostando do Niall, definitivamente. Mas estava com medo de magoá-lo; afinal eu estava gostando, não amando ele. E não devia ter contado meus sentimentos para ele. Tinha sido errado.
Eu sempre amaria Justin, e isso era inevitável. Mas, eu precisava viver, como disse Phe. Embora fosse continuar sofrendo.
Fechei os olhos, lembrando de Justin. Eu sabia que iria chorar em seguida, eu sabia que a dor era inevitável. Momentos depois, ela começou a me assombar.
As lágrimas já estavam rolando pelo meu rosto, o buraco no meu peito começou a queimar. Era sempre assim. E, de alguma forma, parecia maior hoje.
Me abracei, eu sempre fazia isso, tentando juntar meus pedaços. O bem que a presença de Niall havia me feito já tinha sumido, agora era só eu e o fantasma da dor. Senti meu coração se estilhaçar.
Como eu disse a Niall, era Justin. Sempre seria ele.
E eu largaria tudo por ele, eu esperaria o quanto que fosse preciso para estar ao seu lado, mesmo que ele tivesse me quebrado em pedaços. Só ele podia me curar.
















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Meu Deus, eu estou começando a fazer capítulos grandes demais, kkk.
Vocês odeiam o Niall? Sério? Tadinho poxa, ele é tão amável, eu não quero que vocês o odeiem.
O que acharam do capítulo? O que estão achando da confusão de sentimentos da Mel? O que acham que vai acontecer? Me contem tudo nos comentários, eu adoro quando vocês comentam o que estão achando. Vocês pararam de comentar de novo poxa ): 

Continuaaaaaaaaaaa

SWAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAG

4 comentários:

  1. AMO a sua fic! Serio!!! Quero muito q eles se entendam de novo!!! :D
    Mais PFV não demore para postar eu quase morro de curiosidade!!!
    -Bianca

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    1. KKKKKKKKKKK' , Obrigada linda . Estou tentando arrumar criatividade . E Eu estou escrevendo uma outra IB tbm se quiser ler está aqui >>>>> http://imaginebelieber-carolrodrigues2.blogspot.com.br/

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  2. cAROL CUULPA SUAA !! EU LEIO AQUELE TRECHO Q ELA LEMBRA DELE E EU CHORO !!!

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